domingo, 22 de maio de 2011

Campanha de difamação do Portimonense 1914 (continuação)

Engraçado. A campanha de difamação que ando a ser vítima aqui https://www.facebook.com/pages/PORTIMONENSE-1914/122505241104355, (ver reportagem da Casa do FC Porto, aquando da venda de bilhetes em 2008), é conduzida pelo responsável do blog que é sportinguista e não o esconde e através dos comentários de um portimonense incomodado comigo, mas que se deixa fotografar no ser perfil com uma camisola do sporting. Moral da história, do Porto e do Portimonense não se pode ser. Se for de outros clubes e do Portimonense, aí já se pode. Vamos lá esclarecer os factos, embora entenda que não deva explicações a ninguém, todavia, acho que isto está a ganhar contornos de perseguição e uma consequente sujidade do meu nome. Antes de pertencer à Direcção do Portimonense (2006), pertencia à direcção da Casa do FCP no Barlavento Algarvio desde 2002. Apesar das minhas responsabilidades nas duas direcções, nunca me senti diminuído na minha consciência nem senti que ela me pesasse. O ordenado que ganhava num lado, ganhava noutro, ou seja ZERO! Nunca misturei actos, nunca deixei de defender uma coisa para a ultrapassar por outra. Acto recente e que demonstra bem. Entendi que não haveria de festejar nenhum dos golos que existissem nos jogos entre Porto e Portimonense. No último caso, bem me custou porque os três pontos queria-os mais em Portimão do que no norte porque faziam mais falta. Ao contrário desta posição, quando olhei para o lado, aquando das visitas do Sporting e do Benfica, vi tantos "portimonenses" a gritar golo que pensei ironicamente: isto só acontece mesmo aos outros. Daí a minha indignação com este atentado ao bom nome que me estão a fazer, apenas para ser fazerem bonitos com o propósito que alguém repare neles. No caso do mentor do blog 1914, Pedro Simões, ainda é mais triste. Não só está a criticar directamente também o seu grande amigo Fernando Rocha, também ele, e isto é público, do Porto e do Portimonense e com um comportamento sempre igual ao meu, bem como lhe está a faltar ao respeito e a morder a mão de quem lhe dá tantas informações em primeira mão para que ele possa fazer os brilharetes no seu blog. Muito triste. Mas, enfim, há gente assim.

Livro de Barbara Demick, "A longa noite de um povo"

Acabo de ler o livro de Barbara Demick, "A longa noite de um povo". Tal como escrevi, no princípio da minha leitura, e quando me apercebi com clareza do verdadeiro teor do que estava à minha frente, passei o meu tempo a ser esmurrado literariamente falando.
Não pretendo entrar em discussões políticas nem ideológicas. Todavia, ignorar o regime político em vigor na Coreia do Norte, classificado por alguns de comunismo,mas a meu ver sem paralelo em nenhuma orientação, é não querer entender uma cultura de fanatismo que é, de todo, reprovável.
Em bom rigor jornalístico necessitaria de aceder a outras fontes para comparar uma outra visão com a descrição que li sobre factos e modo de vida norte-coreano. Mas, sei que tal será sempre uma miragem e algo inacessível. Confesso, porém, que tal acesso a outras histórias muito dificilmente conseguiria apagar ou desmentir os relatos que são feitos no livro por pessoas de carne e osso. Fico, por isso, com a sensação de que o que li é verdadeiro e que os murros que levei são o sinónimo de quarto mundo cheio miséria, tiranismo, fome, morte, ilusão, falta de humanismo e muito mais.
Recomendo fortemente a leitura deste livro. Por muitas razões, entre elas, a forma crua de descobrirmos que neste mundo dito moderno ainda há um passado que teima em ter presente mas que nunca terá futuro. Obrigado Barbara Demick.

Campanha de difamação do Portimonense 1914

Triste por dizer isto, mas quem não se sente não é filho de boa gente. A partir de agora, porque pessoalmente fui atingido, de relações cortadas com um pretenso espaço dedicado ao clube (Portimonense 1914), dirigido por um sportinguista (Pedro Simões), sempre na procura dos holofotes e com toda a papinha feita para escrever as pretensas novidades. Não é a primeira vez. Chega.